Escritório da ONU debate direitos humanos de grupos vulneráveis em conferência sobre urbanização

Dirigentes do Escritório de Direitos Humanos da ONU (ACNUDH) estão em Quito para a Terceira Conferência das Nações Unidas sobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável, a Habitat III. Organismo quer garantir que compromissos sobre urbanismo sustentável incluam defesa dos direitos de mulheres, negros, migrantes, indígenas, jovens, pessoas com deficiência e outros grupos vulneráveis.

Debate no domingo reuniu representantes da sociedade civil, de governos locais e instituições nacionais para discutir urbanização e direitos humanos. Foto: ACNUDH

Em Quito, no último domingo (16), o escritório regional para a América do Sul do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH) promoveu um debate sobre os compromissos — e suas consequências para grupos sociais vulneráveis — que serão firmados na Terceira Conferência da ONU sobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável, a Habitat III.
O encontro reuniu representantes da sociedade civil, governos locais e instituições nacionais de direitos humanos de países latino-americanos como Chile, Equador, Uruguai, México e Brasil.
A discussão abordou os desafios enfrentados por mulheres, indígenas, negros, migrantes, crianças, adolescentes, pessoas com deficiência e outros indivíduos que vivem nas cidades e nem sempre são contemplados por projetos de urbanização e habitação.
“Para nosso escritório é muito importante estar aqui na Habitat III e poder organizar um evento paralelo onde convocamos integrantes da sociedade civil que puderam expressar a sua visão sobre o que esperam desta conferência internacional”, afirmou o represante do ACNUDH na América do Sul e moderador dos debates, Amerigo Incalcaterra.
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