TEMOS QUE TOMAR CONTA DA EDUCAÇÃO


É comum ouvirmos com frequência insatisfações em relação à educação no Brasil. Apesar de o campo ter avançado nos últimos anos, e percebermos reos visíveis, mas que ainda existe difidências que impossibilitam à mesma alçar voo e subir no ranking, a ser comparada como um país referência em educação de qualidade. No Brasil temos a tendência de arrumar culpados para o mau desempenho que vem ocorrendo na esfera educacional. É certo que devem haver mudanças e uma ação transformadora que surtam efeitos, mas enquanto ela não chega, o que resta é acreditar na educação, detectando os desafios que devem ser enfrentados, através de novas estratégias e criatividades.
Deve haver um rompimento na estrutura que nos faz acreditar que somos incapazes, temos que arregaçar as mangas, montar metas, promover o conhecimento com as ferramentas que dispomos, prevendo mecanismos que assegurem um ensino eficiente. Sendo assim, a esperança será nosso guia em acreditar que é possível ter um ensino público de qualidade com tratamento digno a professores e alunos. É nesse viés que algumas escolas do Brasil já existem profissionais que tomaram conta da educação.
Outro dia, assistindo a uma reportagem sobre escolas públicas em áreas pobres do Brasil, que são exemplo de ensino de qualidade, fiquei totalmente impactado com o nível plausível de escolas de primeiro mundo. Com médias melhores do que escolas particulares e aprovações da maioria dos alunos em vestibulares. Uma real batalha de professores, diretores e coordenadores pedagógicos atuantes, que acreditam mudar o quadro da escola pública. É com esse empenho e dedicação que alguns profissionais começam a tomar conta da educação no Brasil, disponibilizando o desejo de transformação e adotando diretrizes que surtirão efeito ao passar do to congresso, do Plano Nacional de Educação (PNE), em que deverá se cumprir 20 metas em plano nacional, o que resta é planejamento e recursos para tilara-lo do papel. Outra grande meta importante é o investimento de 10% do PIB e 75% dos royalties do pré-sal na educação. Desta forma fica o desafio em planejar, tendo em conta que é uma tarefa complexa e implica o compromisso em cada vez mais estabelecer políticas públicas educacionais que diminuam a desigualdade social no Brasil. É neste itinerário que dependerá do empenho de cada um de nós em construir a educação que tanto sonhamos. Fica a responsabilidade de tomarmos conta da educação.

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