Entrevista com o futuro presidente da Fundação de Cultura do Recife

 (Tatiana Meira/DP/D.A Press)
 
Escolhido pelo prefeito eleito Geraldo Julio para presidir a Fundação de Cultura da Cidade do Recife, Roberto Lessa diz que está pronto para o desafio. Afirma que vai trabalhar em "perfeita harmonia" com a futura secretária da Cultura, Leda Alves, por quem tem uma grande admiração. Servidor municipal e ex-coordenador da Fenearte e do Centro de Artesanto, ele espera colocar em prática a política cultural proposta no programa de governo socialista. Lessa corre contra o tempo para reunir informações sobre a fundação e para enfrentar o primeiro desafio, o carnaval 2013.

O futuro presidente da Fundação de Cultura passou a tarde reunido com Geraldo Julio. Após o encontro, concedeu uma entrevista exclusiva ao Diario. Confira.

Qual a sua expectativa em assumir a Fundação de Cultura da Cidade do Recife?
Espero conseguir com a experiência desses anos todos da Fenearte, que é uma expressão forte da cultura pernambucana, ajudar, no aspecto mais amplo, a colocar em prática a política cultural elaborada pelo prefeito Geraldo Julio. Quero ajudar a secretária Leda Alves nos processos organizacionais, na administração, no lado mais estrutural do trabalho.

A Fundação de Cultura é quem gere o maior volume de recursos para a área. Como será o seu trabalho?
A fundação é o braço operacional da Secretaria de Cultura. Nós vamos trabalhar em conjunto. Acho que a escolha de um nome mais técnico para a função foi justamente para organizar os processos. O que sei é da dimensão do nome de Leda Alves para a cultura e o que ela representa para o estado. Vou seguir a política cultural do programa de governo de Geraldo Julio e o que ela definir. Nós vamos trabalhar em perfeita harmonia.

O seu primeiro desafio é o carnaval. Pelo tempo que há para prepará-la, a festa já terá a cara da nova gestão?
Ainda não tive tempo para reunir muitas informações. Amanhã (nesta quinta-feira, dia 20), vou me reunir com a atual equipe da fundação para colher informações e começar a trabalhar. Não teremos tempo de mexer em muita coisa, porque, a partir da posse, faltará um mês para o carnaval. Será uma festa "de transição", mas claro que a gente vai fazer todo o possível para o carnaval ficar no perfil da nova gestão.

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